Corpo de homem que morreu após passar mal no meio de rua está há quatro meses sem identificação no IML

Homem aparenta ter cerca 60 anos e passou mal na avenida Pará, em Gurupi. Ele faleceu no dia 12 de julho e até o momento o corpo não foi identificado. Caros ...

Homem aparenta ter cerca 60 anos e passou mal na avenida Pará, em Gurupi. Ele faleceu no dia 12 de julho e até o momento o corpo não foi identificado. Caros do Instituto Médico Legal Divulgação/ SSP - TO O corpo de um homem está há quatro meses esperando identificação no Instituto Médico Legal (IML) de Gurupi, no sul do estado. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o indivíduo foi encontrado convulsionando na avenida Pará e foi levado para o Hospital Regional, onde morreu no dia 12 de julho. 📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular O homem que morreu é uma pessoa adulta com aproximadamente 60 anos, cor parda, franzino, com cabelo preto e lisos e mede entre 1,61m e 170m de altura. Ele tem olhos castanhos, lábios finos e estava com barba e bigode raspados. Ainda segundo a SSP, o homem vestia short, chinelos e estava sem camisa quando passou mal. Após a morte, em julho de 2024, o corpo passou por exames e foi encaminhado para a câmara fria do IML em Natividade. LEIA TAMBÉM Tia diz que família paterna não conseguia ter contato com bebê que foi levado para hospital morto e com sinais de abuso sexual Vídeo mostra entregador sendo atropelado por carreta quando tentava fazer passagem irregular em rodovia Motorista morre após ficar preso às ferragens em acidente entre carro e carreta na TO-040 Familiares interessados em reclamar o corpo devem ligar no IML e depois comparecer ao órgão com documentos que comprovem o parentesco. Informações sobre a identidade do corpo ou localização dos parentes podem ser repassadas pelo telefone (63) 99234-9672 ou no prédio do IML em Gurupi, localizado no setor Cruzeiro. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. *Arthur Girão é integrante do programa de estágio entre o Grupo Jaime Câmara e Universidade Federal do Tocantins (UFT), sob supervisão de Patrício Reis.